terça-feira, 24 de junho de 2014

CURIOSIDADES LITERÁRIAS

OS 10 LIVROS MAIS VENDIDOS DA HISTÓRIA

Para se chegar ao resultado foram consultadas reportagens, entidades editoriais, empresas de pesquisas de mercado e publicações especializadas em livros. O objetivo era identificar, baseado nessas informações, quais são os 10 livros mais vendidos no mundo em todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Global Times”, “Telegraph”, “New York Times”, “HowStuffWorks”, “Financial Times”; as entidades editoriais International Publishers Association (IPA), International Booksellers Federation (IBF) e International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA); e as empresas de auditagem e pesquisas de mercado Nielsen e a GfK.

Embora não exista concordância sobre os números exatos do mercado de livros ao longo dos séculos, os levantamentos das publicações, instituições e empresas mencionadas, parecem ser o que mais se aproximam do consenso editorial.


1- Dom Quixote - Miguel de Cervantes

Publicado em Madrid em 1605, “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, é composto de 126 capítulos, divididos em duas partes. O livro narra a história de Dom Quixote de La Mancha, um cavaleiro errante que perdeu a razão e, junto com seu fiel escudeiro Sancho Pança, vive lutas imaginárias. Estima-se que tenha vendido entre 500 e 600 milhões de cópias.



2- O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas

Publicado em 1844, “O Conde de Monte Cristo é, juntamente com “Os Três Mosqueteiros”, a obra mais conhecida de Alexandre Dumas e uma das mais celebradas da literatura universal. O livro narra a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Quando escapa da prisão, e toma posse de uma misteriosa fortuna e arma uma plano para vingar-se daqueles que o prenderam. Estima-se que tenha vendido entre 200 e 250 milhões de cópias.





3- Um Conto de Duas Cidades - Charles Dickens

Publicado em 1859, “Um Conto de Duas Cidades”, de Charles Dickens, é um romance histórico que trata de temas como culpa, vergonha e retribuição. O livro cobre o período entre 1775 e 1793, da independência americana até a Revolução Francesa. Dickens evita o posicionamento político, centrando a narrativa nas observações de cunho social. Estima-se que tenha vendido entre 180 e 250 milhões de cópias.





4- O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry

Publicado em 1943, “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry, é uma das obras mais traduzidas da história. Por meio de uma narrativa poética, o livro busca apresentar uma visão diferente de mundo, levando o leitor a mergulhar no próprio inconsciente. Estima-se que tenha vendido entre 150 e 180 milhões de cópias.





5- O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien

Publicado em três volumes entre 1954 e 1955, “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien, é um romance de fantasia que ocorre em um tempo e espaço imaginários. A história narra o conflito entre raças para evitar que um anel poderoso volte às mãos de seu criador, o senhor do escuro. Estima-se que tenha vendido entre 150 e 170 milhões de cópias.




6- Harry Potter e A Pedra Filosofal - J.K. Rowlling
Publicado em 1997, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” é o primeiro volume da série Harry Potter, da britânica J. K. Rowling. O livro narra a história de um garoto órfão que vive infeliz com seus tios. Até que, repentinamente, ele recebe uma carta contendo um convite para ingressar em uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos. Estima-se que tenha vendido entre 110 e 130 milhões de cópias.



7- O Caso Dos Dez Negrinhos - Agatha Christie

Publicado em 1939, “O Caso dos Dez Negrinhos”, de Agatha Christie, é o maior clássico moderno das histórias de mistério. Dez pessoas diferentes recebem um mesmo convite para passar um fim de semana numa ilha. Na primeira noite, após o jantar, elas ouvem uma voz acusando cada uma de um crime oculto cometido no passado. Mortes inexplicáveis se sucedem. Estima-se que tenha vendido entre 90 e 120 milhões de cópias.




8- O Sonho da Câmara Vermelha - Cao Xueqin

Publicado em meados do século 18, “O Sonho da Câmara Vermelha”, de Cao Xueqin, é uma das obras-primas da literatura chinesa. O livro faz um relato detalhado da aristocracia chinesa da época. Acredita-se que o conteúdo da história seja autobiográfico descrevendo o destino da própria família do escritor. Estima-se que tenha vendido entre 80 e 100 milhões de cópias.



9- O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa - C.S. Lewis

Publicado em 1950, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa” é um romance infantil do escritor britânico C.S. Lewis. O livro narra a história de quatro irmãos que vivem na Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial. Em uma de suas brincadeiras descobrem um guarda-roupa que leva quem o atravessa ao mundo mágico habitado por seres estranhos, como centauros e gigantes. Estima-se que tenha vendido entre 75 e 90 milhões de cópias.






10- Ela, A Feiticeira - Henry Rider Haggard
Publicado em 1887, “Ela, a Feiticeira” é um livro de aventura e fantasia do escritor britânico Henry Rider Haggard. O livro narra as aventuras de dois amigos numa região inexplorada da África, onde encontram uma civilização perdida, na qual reina uma misteriosa feiticeira chamada Ela. Estima-se que tenha vendido entre 70 e 80 milhões de cópias.

 

MAIS GASTRONOMIA

A PEQUENA COZINHA EM PARIS
Autora: Rachel Khoo
Editora:
Editora Intrínseca

DICAS DE UMA CHEF

A jovem inglesa Rachel Khoo decidiu investir em seu sonho quando há alguns anos se matriculou na renomada Le Cordon Bleu. Logo que foi morar em Paris, a então aspirante a chef começou a investigar os melhores endereços para conseguir ingredientes frescos, vinhos orgânicos e outros achados irresistíveis para quem pretende se aventurar no universo da gastronomia.
Rachel listou o suprassumo das suas dicas em um caderninho, e agora elas estão reunidas em seu livro A pequena cozinha em Paris. É possível descobrir, por exemplo, que a barra de pralina de chocolate meio amargo preferida dela é vendida na À la Petite Fabrique du Chocolat. A autora também explica onde encontrar apetrechos de cozinha para todos os bolsos, como a loja Mora, que ela define como um tesouro para chefs iniciantes.
Vinhos não poderiam faltar, com destaque para o bar Le Baron Rouge, que nos fins de semana serve ostras e frios. Há até o endereço de Gontran Cherrier, o padeiro bonitão que estampa as páginas 112 e 113 do livro, dono da boulangerie que leva seu nome. Outro achado é uma casa de vinhos com uma seleção de orgânicos e naturais difíceis de encontrar, Ma Cave en Ville. Rachel sugere ainda a casa de sucos e saladas saudáveis Bob’s Juice Bar e o minúsculo restaurante Le Grain du Riz, que serve comida vietnamita autêntica e tem um atendimento caloroso.


 

SOBRE A AUTORA
Rachel Khoo nasceu em 28 de agosto de 1980, em Croydon, sul de Londres. Filha de pai chinês-malaio e mãe austríaca, estudou na Central Saint Martins College of Art and Desing e trabalhou em relações públicas na indústria da moda.
Sua paixão pela comida a levou para a capital francesa onde estudou no Le Cordon Bleu.
Em Paris, ela abriu seu próprio restaurante - o menor na cidade, com espaço para apenas duas pessoas - dentro de seu apartamento.
Escreveu dois livros de culinária publicados em francês: Barres à Cereais, muesli et granola maison e Patês à tartiner. Seu terceiro livro, escrito em Inglês, The Little Paris Kitchen  é também o nome de sua primeira série de TV, que começou a ser exibida na TV britânica no dia 19 de março de 2012.
Apesar das duras críticas dos tradicionais chefs franceses, Rachel desmistifica a comida da capital e mostra toda sua influência malaio-chinesa-austríaca em A Pequena Cozinha em Paris.


#apequenacozinhaemparis #rachelkhoo #paris #lecordonbleu #gastronomia #intrinseca
 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

DAS LIVRARIAS PARA A TV

 SUCESSO NA TELINHA

Resurrection é uma série da rede norte americana ABC, baseada no romance de Jason Mott: “The Returned” (Ressurreição).
Aaron Zelman é responsável pela produção e também por escrever alguns episódios da série.
Reconhecido por ser produtor executivo e escritor de outras séries como “Criminal Minds” e “Damages”, foi também ganhador de um Emmy por esta última.
Resurrection conta ainda com a produção executiva do ator Brad Pitt.
No Brasil a série é transmitida pelo canal a cabo AXN e a primeira temporada teve estreia em 10 de abril de 2014. A segunda temporada, ainda sem data de estreia definida, é uma das mais aguardadas da emissora. No momento estão sendo reprisados os capítulos da primeira temporada.



O LIVRO

RESSURREIÇÃO
Autor: Jason Mott
Editora: Verus Editora

Sinopse do livro:

Harold e Lucille Hargrave perderam o único filho, Jacob, morto tragicamente no dia em que completava oito anos, em 1966. Já na velhice, eles se acomodaram à vida sem o filho, a dor amenizada pela ação do tempo. Até que um dia Jacob reaparece misteriosamente na porta de casa, em carne e osso, a criança meiga e alegre que sempre fora, ainda com oito anos. O fenômeno é mundial - nos quatro cantos do globo, pessoas estão inexplicavelmente voltando do além para suas famílias. Vistos por alguns como coisa do diabo e por outros como um milagre, a realidade perturbadora é que o planeta, já sobrecarregado, agora precisa suportar um fluxo descomunal de seres que têm necessidades humanas - comida, água, abrigo, saneamento. Individualmente, muitos precisam decidir se estão dispostos a receber de volta os entes queridos que já não fazem mais parte de sua vida. Conforme o caos irrompe ao redor do mundo, a família Hargrave se vê no centro de uma comunidade prestes a ruir, forçada a encarar essa misteriosa nova realidade e um conflito de proporções épicas. Com sua prosa contida, elegante e intensa profundidade emocional, Jason Mott explora o melhor e o pior da natureza humana numa história sobre amor, moral e fé.



O AUTOR

Jason Mott é bacharel em escrita ficcional e mestre em poesia, tendo publicado dois livros de poemas. Seus escritos já apareceram em inúmeros jornais e revistas literários. Em 2009 foi nominado ao premio Pushcart Prize. Ressurreição é seu romance de estreia e foi publicado internacionalmente em mais de treze idiomas, sendo já um best-seller de The New York Times.
Mott vive na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.


A SÉRIE

Sinopse da série:

A vida das pessoas em Arcadia, Missouri, muda de forma drástica quando os entes falecidos dos cidadãos começam a retornar à vida como se nenhum dia tivesse se passado. Jacob, um garoto de 8 anos acorda sozinho no meio de uma plantação de arroz, na China, sem identificação e sem saber como chegou lá. Quando ele encontra com Martin Bellamy, um agente da imigração dos EUA, este se propõe a levá-lo para Arcadia, onde o menino diz que mora. Ao chegar na sua casa, ele reencontra seus pais, Harold e Lucille Langston, agora em idade avançada e descobre-se que ele havia morrido afogado no rio há 32 anos.
Tentando entender o que está acontecendo, eles chamam o xerife Fred Langston, que perdeu a esposa Bárbara, também no rio, quando ela tentou salvar a vida de Jacob. Intrigada com a volta do menino, Gail, jovem médica da cidade e filha do xerife, também decide investigar o mistério. Mas a criança não é a única a retornar, e os mistérios e segredos estão apenas começando.


A ADAPTAÇÃO


Em roteiros adaptados para o cinema ou televisão é comum vermos algumas diferenças em relação a história original. A série é baseada no livro “The Returned” publicado em 2013 pelo autor Jason Mott. Entretanto, o livro enfoca mais as emoções e dúvidas que rodeiam o ressurgimento de um ser querido, enquanto que “Resurrection” foca-se nas histórias dos falecidos, dando-lhe um toque de mistério e de ficção científica. Além disso na série os eventos estão limitados somente à cidade de Arcadia, enquanto que no livro, os "retornados", como são chamados, estão aparecendo em todas as partes do mundo, provocando revoltas e movimentos contrários, por parte dos cidadãos comuns.

#resurrection #thereturned #jasonmott #bradpitt #ressurreição #arcadia #axn #abc

segunda-feira, 9 de junho de 2014

PARA QUEM AMA GASTRONOMIA

O HOMEM QUE COMEU DE TUDO
Feitos gastronômicos

Autor: Jeffrey Steingarten
Editora: Companhia das Letras

Sobre o Livro:

Em 1989 Jeffrey Steingarten abandonou a carreira de advogado para se tornar crítico gastronômico da revista Vogue.
De lá para cá, nada mais o deteve. Vai ao Japão para provar um bife, o Wagyu, pura carne de uma antiga raça de gado japonês paparicada ao longo da vida com massagem e acupuntura. Em Palermo, resolve escalar o Etna e descobrir as origens do sorvete. A paixão pelo chucrute o leva à Alsácia, o cheiro das trufas ao Piemonte. Impetuoso e implacável - além de auto-
irônico, naturalmente -, descobre que o segredo das batatas fritas mais sublimes é fritá-las em gordura de cavalo.
Steingarten é o homem que comeu de tudo e sobreviveu para contar. E nós somos seus convidados no banquete delicioso que é este livro.



DEVE TER SIDO ALGUMA COISA QUE EU COMI
A volta do homem que comeu de tudo

Autor: Jeffrey Steingarten
Editora: Companhia das Letras

Sobre o Livro:

Nesta coletânea de artigos, o celebrado crítico gastronômico Jeffrey Steingarten vai atrás da pizza perfeita, dos segredos do sushi e de receitas obscuras da culinária cajun. Munido de um senso de aventura raro em profissionais do ramo, o autor viaja ao redor do mundo em busca de combinações, ingredientes e sabores inusitados.
Steingarten ataca os medos relacionados à comida que tomaram conta dos norte-americanos e é capaz de defender certos queijos não regulamentados pelo governo. Em outro momento, parte à caça do atum gigante marlim-azul, uma das iguarias mais caras do mundo. Quando não está viajando, prepara em seu apartamento longas degustações de café expresso e até um inusitado banquete para seu cachorro.
O autor realiza façanhas gastronômicas dignas dos grandes chefs contemporâneos: é capaz, por exemplo, de preparar o mesmo prato dezenas de vezes até encontrar a combinação ideal de ingredientes. Nada foge do seu radar: as barras de chocolate dos supermercados e os pães para cachorro-quente têm o mesmo tratamento dispensado às lagostas e aos camarões.
O tema principal do autor é, antes de tudo, o prazer de comer. Em suas palavras, "aquela felicidade pura, primordial que sentimos toda vez que nos convidam para jantar".


SOBRE O AUTOR
Jeffrey Steingarten
costuma dizer que se habilitou para escrever sobre comida na faculdade de direito da Harvard University e no MIT (Massachusetts Institut of Technology). Em 1989 tomou uma decisão drástica: vítima feliz de uma "doença" peculiar - obsessão não natural por comida - , abandonou a carreira de advogado para se tornar crítico gastronômico da revista Vogue - e desde então, não por coincidência, é internacionalmente festejado. Em 1994, no dia 14 de julho - Dia da Bastilha - , tornou-se uma espécie de herói: a República Francesa o fez Cavaleiro da Ordem do Mérito por seus escritos sobre a gastronomia francesa.



Opinião da Crítica:
"Erudição, senso de humor, prosa graciosa, apetite fanático - [Steingarten] tem de tudo." - The Guardian

"Instigante... é possível que Steingarten saiba mais sobre comida do que qualquer pessoa." - The Observer

"O trabalho de Steingarten permanecerá nas estantes por muito tempo após nossos passionais colegas terem parado de discutir quem conhece o melhor caviar - e não na seção de culinária, mas junto dos livros de humor engraçados o suficiente para durar." - The New York Times

 

#gastronomia #ohomemquecomeudetudo #devetersidoalgumacoisaqueeucomi #jeffreysteingarten #companhiadasletras #vogue

terça-feira, 3 de junho de 2014

NOVIDADE

A VERDADE SOBRE O CASO HARRY QUEBERT
Autor: JOEL DICKER
Editora: INTRINSECA

Sinopse:
Marcus Goldman viu sua vida se transformar radicalmente. Com apenas vinte e oito anos, publicou um livro que se tornou um best-seller e o alçou ao status de celebridade, com direito a um apartamento chique em Manhattan, um carrão, uma namorada estrela de TV e presenças constantes nos tapetes vermelhos, além de um contrato milionário para um novo romance. E então foi acometido pela doença dos escritores; a síndrome da página em branco. A poucos meses do prazo para a entrega do novo original, pressionado por seu editor e por seu agente, Marcus não consegue escrever nem uma linha sequer. Na tentativa de superar seu bloqueio criativo, Marcus recorre a seu amigo e ex-professor Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados dos Estados Unidos, que vive numa bela casa à beira-mar na pequenina cidade de Aurora, em New Hampshire. Às voltas com sua dificuldade em escrever, Marcus é surpreendido pela descoberta do corpo de uma jovem de quinze anos, Nola Kellergan - que desaparecera sem deixar rastros em 1975 -, enterrado no jardim de Harry, junto com o original do romance que o consagrou. Harry admite ter tido um caso com a garota e ter escrito o livro para ela, mas alega inocência no caso do assassinato. Com a mídia inteira contra Harry, Marcus se lança numa investigação particular, seguindo uma trilha de pistas através dos livros de seu mentor, dos bosques, das praias e das áreas isoladas de New Hampshire em busca da história secreta dos cidadãos de Aurora e do homem que mais admira. Uma teia de segredos emerge, mas a verdade só virá à tona depois de uma longa e complexa jornada. Para salvar Harry, sua carreira literária e a própria pele, Marcus precisa responder a três perguntas, todas misteriosamente conectadas - quem matou Nola Kellergan? O que aconteceu no verão de 1975? E como escrever um romance verdadeiramente bem-sucedido?



QUEM É O AUTOR
Joël Dicker nasceu em Genebra, cidade no oeste da Suíça.
Foi criado em uma família tradicional judaica. Filho de uma bibliotecária e de um professor de francês, começou cedo a se interessar pelo mundo das letras. Aos 10 anos, influenciado pelas Aventuras de Tintim, desenvolvia pequenos cartoons para distribuir entre os amigos, além de um fanzine sobre natureza, La Gazette des Animaux. Hoje, o autor ― de apenas 28 anos — é comparado a grandes nomes da literatura mundial, como Vladimir Nabokov e Philip Roth.
Ele conta que, durante a faculdade, escrevia um livro por ano. Depois de se formar, percebeu que a vida profissional lhe tiraria o tempo para se dedicar à escrita. Decidiu então abandonar o emprego no Parlamento de Genebra para se tornar escritor em tempo integral.


Saiba mais sobre o autor no site da Ed. Intrínseca:
http://www.intrinseca.com.br/site/2014/05/a-verdade-sobre-joel-dicker/


#intrínseca #joeldicker #averdadesobreocasoharryquebert


LANÇAMENTO

ME AJUDE A CHORAR
Autor: Carpinejar
Editora: Bertrand Brasil
 
Depois de títulos que refletiam momentos de sua vida pessoal, em Me ajude a chorar, Carpinejar, pela primeira vez, une textos sem um tema central.
São crônicas com assuntos variados, mas com uma singularidade: a melancolia e a tristeza. Sempre, obviamente, com a ironia característica.
Um livro com sentimentos. Um livro à flor do osso.

Me ajude a chorar vai emocionar o leitor de maneira única.
Dessa vez, Fabrício não fala a respeito de separação e relacionamentos, mas de temas mais gerais, mais coletivos, que buscam focar também em tragédias mínimas e pessoais, como o caso de uma senhora que estava para perder o marido e só desejava mais uma noite de conchinha com ele. Ela trocaria tudo na vida dela por esta noite.

Constam na obra dois textos que ficaram famosos quando publicados: o escrito em homenagem às vítimas de Santa Maria (RS), que inclusive foi capa em diversos jornais, como O Estado de S. Paulo, e aquele sobre o acidente aéreo de 2007 em Congonhas (SP).

“Me ajude a chorar diz que você não está sozinho, nunca esteve, jamais estará. As páginas do livro são braços abertos. Este livro é meu abraço.” (Carpinejar)
 
Leia um trecho do livro:


SOBRE O AUTOR
Fabrício Carpi Nejar ou Carpinejar, é poeta e jornalista, mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS.

Filho dos poetas Carlos Nejar e Maria Carpi, nasceu em Caxias do Sul em 23 de outubro de 1972.
Em 1998 lançou As solas do sol, e foi a partir desse momento que ele uniu seus sobrenomes e passou a assinar: Carpinejar.
Em 2003 publicou, pela editora Companhia das Letras, a antologia Caixa de sapatos, que lhe conferiu notoriedade nacional.
Mantém o blog Consultório Poético no portal Globo.com.
Em 6 de março de 2012, estreou como apresentador do programa A Máquina, na TV Gazeta.
Desde maio de 2011 mantém a coluna que antes era ocupada por Moacyr Scliar no jornal Zero Hora de Porto Alegre.


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